domingo, 18 de outubro de 2009

Better believe I'm fearless, fearless


Vivendo aquele momento em que nos tocamos de que fomos envolvidos por uma identificação profunda com outro ser, que se torna nosso espelho.
Amor em seu estado bruto, perturbador.
Um poder que nos retira de nosso controle e de nossa santa estabilidade, nos levando a experimentar sensações contraditórias de êxtase e ao mesmo tempo de frustração: o melhor e o pior do amor.
Não se sabe – ao menos não racionalmente – porque gostamos de algumas pessoas com tamanha força. Resta a nós vivenciarmos estas emoções, aceitando-as como partes necessárias ao nosso desenvolvimento de alma.
Acabamos entrando em contato não só com os aspectos mais belos e luminosos de nosso próprio ser a, mas também comnossa própria sombra...
- A relação oscila do amor mais intenso à raiva mais frustrante. -
... É necessário travar contato com a vulnerabilidade que transborda quando nos pegamos amando outro ser.
Percebemos a nós mesmos gostando da outra pessoa, mas quando gostamos demais sentimos um pouco de raiva, afinal de contas nos percebemos vulneráveis ao outro... E ninguém gosta muito de se sentir vulnerável, principalmente nos dias de hoje, que valorizam tanto o individualismo.

Amor e Ódio em seu estado bruto.

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